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David Pedragosa
Guitarrista de estúdio e de concertos, colaborou com uma grande quantidade de artistas espanhóis e internacionais: Rosana, Pablo Alborán, Los Pecos, Javier Gurruchaga & la orquesta Mondragón, Amistades Peligrosas, El Barrio, Ismael Serrano, Rozalén, Nena Daconte, Huecco, Yanela Brooks, Michele Mccain, Azúcar Moreno, Raimundo Amador, Susana (Efecto Mariposa), Pedro Guerra, Shaila Dúrcal, Silvia Pantoja, Alex Hepburn, Ana Gabriel, Rubén Blades, Fito Cabrales, Diana Navarro, Pablo Abraira, Erpeche, Alazán, Inocente, Greta, Carmen Paris, Javi Cantero, Juan Pardo, José Carlos Molina, Sole Giménez, Clara Montes, Hanna, Javier Rubial, Judith Mateo, Aurora Beltrán, Materia Prima, Luis Cobos, etc.
Comecei a tocar guitarra aos 10 anos de idade de forma autodidata, alguns anos mais tarde estudei em diferentes academias de música com o maestro Felix Santos com quem aprendi toda a teoria que me faria evoluir como músico.
Em 1994, quando terminei os meus estudos musicais, comecei a trabalhar como guitarrista e fui evoluindo profissionalmente à medida que me tornava conhecido no sector musical. Em 1998 comecei também a trabalhar como demonstrador de produtos para a empresa Letusa, demonstrando diferentes marcas de guitarras e amplificadores.
Até hoje tenho tido a oportunidade de trabalhar tanto em estúdio como ao vivo com um grande número de artistas a quem estou muito grato por terem querido contar com os meus serviços profissionais.
admira: Como é o teu percurso profissional para acabares a tocar com tantas bandas e artistas de renome?
David: Comecei muito jovem, a tocar em diferentes bandas e orquestras, onde ganhei muita experiência e vivência. Depois evoluí profissionalmente e pude trabalhar tanto ao vivo como em estúdios de gravação com diferentes artistas. Também trabalhei como demonstrador para algumas marcas importantes na indústria da guitarra. De uma forma geral, esta tem sido a minha carreira profissional.
admira: Quando vai comprar uma guitarra clássica, que caraterísticas procura?
David: Procuro sempre a comunhão entre o tato da guitarra e o som que oferece, quando existe esta comunhão é quando desfruto da guitarra e saboreio cada uma das notas que toco.
admira: O que gostaria de destacar sobre a admira Crossover, Artesanía Series?
David: A guitarra tem um tato e um som extraordinários e a minha surpresa foi que, quando a utilizei ligada ao amplificador, continuava a ter aquele som natural que na maioria das vezes se perde quando se liga um instrumento acústico.
admira: Que planos tens em cima da mesa para 2025?
David: Este ano de 2025 vou estar em digressão com “Los Pecos” (onde uso a minha guitarra admira crossover) e também combinarei esta digressão com “La Orquesta Mondragón” e “Amistades Peligrosas”.
admira: Como seria a tua guitarra ideal que ainda não existe?
David: A minha guitarra ideal existe, o que acontece é que não é uma guitarra, mas muitas. A história deu-nos um grande número de bons instrumentos, cada um deles dá-nos um som e sensações diferentes, seria impossível reunir tudo isto num só instrumento. Dependendo do dia apetece-me tocar com uma ou outra das minhas guitarras, e nesse momento essa é a minha guitarra ideal.
